sábado, 24 de setembro de 2011

Místico


O pescoço lhe era o forte,
Nele amontoava amuletos.
as forças do bem e do mal estavam ali
Penduradas em seu corpo.

Não tinha medo de nada,
Considerva-se conhecedor do além,
Dono de todas as misangas do mundo
Era um homem de fé...

Místico
Morreu sem saber...
Qual dos amuletos quebrou-lhe a sorte.

Autor: Gilberto Ferandes Teixeira

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