Cavo um túnel
Profundo...
Que entra pela cabeça
Rumo ao cérebro.
O túnel
Não tem paredes
É oco por dentro
É redondo por fora
Neste túnel não tem ecos
Por maior que for o grito
Não remete ao passado
Mas vai além do infinito.
É túnel de lembranças
Um buraco de histórias
Não há trevas no final
Só há luz e há memórias.
Autor: Gilberto Fernandes Teixeira
Nenhum comentário:
Postar um comentário