terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Matrix enferrujada



Sonhar e não acordar dos sonhos
Ir além das realidades
Não separar os sonhos das utopias
Misturar todas as ideologias.

Assim levo à vida
Derretendo metais
Meu herói sofre do coração
É uma lata velha.

Que precisa ser reciclada
Descer ao fogo
Como o barro ao oleiro
Ser refundido.

Voltar brilhante
Como um metal novo
Que perdeu o oxigênio
E deixou as ferrugens no passado.

Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

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